Neste mês de junho, a Fundação João Paulo II completa 30 anos. Foi como inspiração de Deus e com pequenas sementes plantadas no coração de monsenhor Jonas Abib, que a Comunidade Canção Nova surgiu; só posteriormente foi inaugurada a fundação.
São muitas as pessoas que testemunharam, de perto, essa história e podem recordar, com satisfação, todo processo de criação e organização da Comunidade Canção Nova, pois esta não foi uma tarefa fácil, já que evangelizar exige provações; e no caso desta obra, foram muitas as dificuldades.
Para o missionário da Comunidade Aliança José de Campos, a FJPII surgiu numa manjedoura, ou seja, era algo pequeno, conhecido apenas pelos fiéis das dioceses de Lorena (SP) e Guaratinguetá (SP) no Vale do Paraíba. Muitos destes fiéis vinham até Cachoeira Paulista (SP), sede da Comunidade, para viver uma tarde de louvor. Este foi o início dos encontros constantes e da difusão da Canção Nova como uma obra de Deus.
“Padre Jonas era solicitado pela Renovação Carismática Católica (RCC) para fazer um trabalho de divulgação em todos os Estados do país. Foi neste momento que a Canção Nova nasceu como missão e, depois, como empresa com a venda dos primeiros cassetes”, explicou Campos.
A venda de fitas cassetes foi o primeiro passo para o que temos hoje: o Departamento de Audiovisuais da Canção Nova (DAVI). Naquela época, os programas de rádio eram gravados e levados para serem vendidos na cidade de Aparecida (SP). Após a criação do primeiro departamento, Campos conta que o padre criou o ‘Clube do Ouvinte’, como uma forma de manter a Rádio CN; e as primeiras contribuições das pessoas eram feitas com um carnê.
Todo esse processo de fortalecimento da Canção Nova aconteceu graças à fidelidade e transparência do monsenhor Jonas e dos primeiros membros da Comunidade que acreditaram na obra e na missão.
“Esse crescimento foi, na verdade, um ‘caminho de bandeirantes’. Hoje, a Canção Nova é uma obra consolidada graças à fidelidade a Deus e à prestação de serviço de evangelização com toda a comunidade”, comentou o missionário.
Campos recorda ainda, com carinho, do início da Canção Nova e de como as coisas foram adquirindo proporções ao longo do tempo, com o reconhecimento das pessoas pela Comunidade e a respeito dedicado a ela. Para ele, a rádio é sua maior lembrança, porque ela só foi construída graças à colaboração das pessoas que vinham ajudar no andamento das construções.
A grande responsabilidade da FJPII, ao longo desses 30 anos, é difundir a Palavra de Deus pelo Sistema Canção Nova de Comunicação. Cada meio nasceu com a missão espalhar o amor do Senhor por todos os lugares.
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