Por A.I. Prefeitura de Porto Feliz
Cobertores feitos com uma matéria-prima inusitada e ecológica: garrafas plásticas. Esse é o trabalho produzido pelo projeto Linha na Agulha, da Secretaria de Desenvolvimento Social e Sustentável, através da Diretoria de Desenvolvimento Social. No momento, novos participantes são recrutados para fazer parte da iniciativa.
O tecido utilizado nos cobertores foi doado por uma empresa de Sorocaba, a Fibratex, em julho do ano passado, quando foi iniciada a confecção das peças. Os cobertores estão à venda na Diretoria de Desenvolvimento Social e o dinheiro arrecadado é revertido ao próprio projeto, na compra de materiais de costura.
Outras iniciativas da Secretaria são beneficiadas com a produção dos cobertores. É o que explica a assistente social Paula Mara Burigo, atual responsável pelo Linha na Agulha. “Todo ano, um pouco antes do inverno, a Prefeitura faz a compra de cobertores para oferecer às famílias atendidas pela Diretoria de Desenvolvimento Social. Neste ano, pretendemos economizar e suprir essa necessidade com nossa própria produção”, disse.
Os cobertores estão à venda por R$ 30,00 (solteiro) e R$ 40,00 (casal).
O tecido utilizado nos cobertores foi doado por uma empresa de Sorocaba, a Fibratex, em julho do ano passado, quando foi iniciada a confecção das peças. Os cobertores estão à venda na Diretoria de Desenvolvimento Social e o dinheiro arrecadado é revertido ao próprio projeto, na compra de materiais de costura.
Outras iniciativas da Secretaria são beneficiadas com a produção dos cobertores. É o que explica a assistente social Paula Mara Burigo, atual responsável pelo Linha na Agulha. “Todo ano, um pouco antes do inverno, a Prefeitura faz a compra de cobertores para oferecer às famílias atendidas pela Diretoria de Desenvolvimento Social. Neste ano, pretendemos economizar e suprir essa necessidade com nossa própria produção”, disse.
Os cobertores estão à venda por R$ 30,00 (solteiro) e R$ 40,00 (casal).
Kits
A Diretoria de Desenvolvimento Social também recruta pessoas para ajudar no projeto. Os interessados podem fazer a confecção das peças no próprio prédio da Diretoria ou receber kits para fazer a costura em casa. “Cada kit que distribuímos é suficiente para montar quatro cobertores. A pessoa pode ficar com um deles para vendê-lo ou mesmo utilizá-lo. Os outros três devem ser entregues aqui no projeto”, explica a assistente social.
Além da participação popular, o Linha na Agulha busca formar parceria com entidades de Porto Feliz para estender o benefício a elas. A Cidade dos Velhinhos, por exemplo, recebeu kits para a confecção das colchas. “Temos bastante material para produzir, por isso buscamos mais colaboradores”, conta Paula.
A Diretoria de Desenvolvimento Social também recruta pessoas para ajudar no projeto. Os interessados podem fazer a confecção das peças no próprio prédio da Diretoria ou receber kits para fazer a costura em casa. “Cada kit que distribuímos é suficiente para montar quatro cobertores. A pessoa pode ficar com um deles para vendê-lo ou mesmo utilizá-lo. Os outros três devem ser entregues aqui no projeto”, explica a assistente social.
Além da participação popular, o Linha na Agulha busca formar parceria com entidades de Porto Feliz para estender o benefício a elas. A Cidade dos Velhinhos, por exemplo, recebeu kits para a confecção das colchas. “Temos bastante material para produzir, por isso buscamos mais colaboradores”, conta Paula.
O material
Mesmo tendo garrafas plásticas em sua composição, as colchas são muito macias, além de serem produtos alinhados com a sustentabilidade. Os fios são sintéticos, feitos a partir da reciclagem das garrafas plásticas. O processo envolve a esterilização e o derretimento das Pets. Na sequência, através de um processo químico, o plástico se transforma em fibras suaves e de diferentes cores.
O tecido doado está dividido em faixas, que precisam ser costuradas. “Na Promoção Social, fazemos um trabalho artístico. As faixas são separadas de acordo com as cores, costuradas e transformadas em cobertores. Também produzimos casacos, gorros, botas e tudo o que a criatividade mandar”, conta a oficineira Miriam Ribeiro do Prado.
Outras cidades da região também receberam as doações da empresa e desenvolvem projetos com os cobertores de garrafa Pet, como Sarapuí, Capela do Alto e Guareí.
Mesmo tendo garrafas plásticas em sua composição, as colchas são muito macias, além de serem produtos alinhados com a sustentabilidade. Os fios são sintéticos, feitos a partir da reciclagem das garrafas plásticas. O processo envolve a esterilização e o derretimento das Pets. Na sequência, através de um processo químico, o plástico se transforma em fibras suaves e de diferentes cores.
O tecido doado está dividido em faixas, que precisam ser costuradas. “Na Promoção Social, fazemos um trabalho artístico. As faixas são separadas de acordo com as cores, costuradas e transformadas em cobertores. Também produzimos casacos, gorros, botas e tudo o que a criatividade mandar”, conta a oficineira Miriam Ribeiro do Prado.
Outras cidades da região também receberam as doações da empresa e desenvolvem projetos com os cobertores de garrafa Pet, como Sarapuí, Capela do Alto e Guareí.
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